Meu encontro com o ex-deputado Gilmar Knaesel na Deic, em Florianópolis, foi casual
Hélio Costa
17/07/2017 00h24
Encontrei no balcão da Diretoria Estadual de Investigações Criminais, em Florianópolis, o ex-deputado Gilmar Knaesel, investigado pela polícia num esquema de desvio de dinheiro público quando era titular da Secretaria de Estado de Turismo Cultuar e Esporte. Aproximei e bati no ombro dele. “Não te conheço”, retrucou. Mais eu o conheço dos rolos de subvenção e até comentei na televisão que o senhor deveria processar o Estado após cortarem sem o seu consentimento os cabelos implatados, quando você passou alguns dias na penitenciária de Canhanduba.
Knaesel jurou que está inocente. E afirmou que a iniciativa de abrir a investigação contra uma associação cultural de Biguaçu pela falcatrua partiu dele. Nesta segunda parte da operação que investiga os desvios de subvenções, a policia pediu a prisão do ex-depuado, mas a Justiça negou. Porém, sequestrou carros e imóveis dele.